sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

2007 a acabar, 2008 a começar

Posso dizer, com toda a sinceridade: 2007 foi um bom ano, um dos melhores até agora, em todos os campos, não me posso realmente queixar. É pena que tenha passado tão depressa, parece que ainda ontem tava a fazer os preparativos para a passagem de ano 06/07, e já tou a preparar tudo para a próxima passagem de ano.
Esta fugacidade faz-me pensar que não tarda nada estou a acabar o curso, a trabalhar ... Blarghhhhhh.. Isto assusta-me! Eu tou a meio do curso, A MEIO! NÃÃAO!

Pra 2008, muitos desejos, muitas metas, muito estudo, muito esforço, muita felicidade e muita amizade.


Após este post deveras fútil, com certeza o último de 2007, por aqui me fico.

Beijinhos, abraços e muitos palhaços.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Estranho sol no meio das nuvens

Os dias correm, correm, correm, e eu corro atrás deles para os apanhar, para tentar que eles fiquem, mais um bocadinho, que os dias demorem mais a passar, que as horas tenham mais uns minutos, para eu aproveitar mais esta vida, estes dias que eu gosto tanto de ter. Os tais dias maus que eu falei (Post de Março) parecem escassear nestes tempos. Desaparecer não, isso nunca, há aqueles dias em que só me apetece chorar. Mas há tantos dias que têm aqueles pormenores tão maus, tão maus, mas depois têm aquelas coisinhas pequenas boas que nos fazem esquecer! Os dias que custavam tanto a passar, agora passam tão depressa! A vontade de voltar à terrinha, que era tãaoo grande, diminui significativamente… Mais vontade de estar no curso, mais vontade de estar na escola, mais vontade de estar em casa com o pessoal… As pessoas de cá, a minha tuna, a minha guitarra, tudo me dá força, não me posso queixar. Apesar de alguns nervos, de vez em quando, não me posso realmente queixar. Acho eu. Por aqui me fico, por hoje, num dia de optimismo (Depois daquela apresentação… como é possível? Enfim)

sábado, 17 de novembro de 2007

Reborn?

O medo de falhar apodera-se de mim. Mato-me a trabalhar, esforço-me, tudo: sangue, suor, lágrimas e pouco sono... e se não for o suficiente? Se não for o suficiente, então eu não saberei como chegar ao suficiente, e nunca conseguirei alcançar os meus objectivos. Enfim, não me quero meter a pensar muito no assunto... Estou feliz! Hoje vou ter a primeira actuação num encontro de tunas, e, embora não suba ao palco, estarei cá em baixo a apoiar a minha grande tuna :) e a ver as outras tunas, óbvio!

As coisas na escola correm melhor....atulhadissima de trabalhos até acima, mas cheia de vontade de continuar.


E pronto, sei que deveria escrever mais, mas não estou com muita inspiração, não estou com muitas ideias, .... Assim me despeço *

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Saudades de escrever!

Eiaaa, ao tempo que nao meto cá os pés! Pronto, pronto, novidades têm sido mais q muitas, sendo as maiores, os meus graaandes 19 anos e a minha ingressão na MELHOR TUNA do mundo! ESCSTUNIS! orgulho? muito :) tá a correr mt bem até agora, o msmo já nao se pode dizer da escola, q com horario de tarde e o triplo dos trabalhos, fica mais complicado.. dps há a questão de alguns stresses, mas enfim... seguir em frentxi, né?

Não tou com muita inspiração para me estender em reflexões sobre algo fútil ou simplesmente estúpido, só queria mesmo deixar aqi a marca de q me lembrei disto, n tou assim tao esqecida, e tenho saudades de escrever! não tenho é nada que me ajude... Enfim

Beijinhos, abraços e muitos palhaços

Ju*

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Peças que encaixam?

Bem, são 4 da manhã (hora a que começo a escrever) e acabaram-se as séries na SIC, que devem ser seguias, não tarda muito, por mais um episódio desse êxito de audiências, essa obra-prima da ficção nacional “O Olhar da Serpente”. Depois de um episódio do CSI e dois do Sexo e a Cidade, deu-me uma vontade enorme de escrever.

Tudo por causa do tema do segundo episódio desta última, e este andava à volta do conceito de “almas gémeas”. Não debatendo bem o conceito, mais a existência ou a não existência destas.

E meteu-me a pensar sim, pelos argumentos apresentados: Haverá uma alma gémea para cada pessoa? Andará aí perdida pelo mundo a única pessoa com quem alguma vez conseguiremos ser felizes? Como se fosse a outra peça do puzzle, a única que se encaixa em nós? Ou será que há mais que uma? Sim, porque vendo bem, é uma visão extremamente minimalista pensar que só há uma pessoa no mundo que nos traz a felicidade completa. Se não a conseguirmos encontrar… o que é que acontece?

Claro, há sempre a tese d’ “O Destino”, esse que comanda a nossa vida. Prefiro nem pensar nessa, pois há factos que nem essa tese consegue explicar…

Se olharmos para a possibilidade de ter muitos, então acabou também aquela “exclusividade”, aquilo que tornava essa pessoa tão especial. Enfim, é daqueles assuntos que não vale muito a pena discutir, porque nunca se chegará a lado nenhum, há que aceitar simplesmente que cada um tem a sua ideia formada acerca do assunto. Na minha cabeça não tenho grande opinião acerca do assunto… espero que com a idade venha a experiência, a resposta a muitas questões sobre as quais não consigo neste momento raciocinar dada a minha adorada inexperiência de vida.

Por aqui me fico hoje.

domingo, 1 de julho de 2007

Ainda ontem de fraldas

Nos últimos dias não tenho andado lá muito bem … Chego a conclusão que estar sozinha muito tempo, coisa a que não estava de todo habituada já há uns meses, faz mal, mesmo muito mal. Quando não se tem mais nada para fazer, pensa-se, e isso normalmente não é bom sinal. No meu caso, não é, de todo. Ah, e este estar sem fazer nada deprime, é horrível, começo a pensar que odeio férias. E também começo a pensar que não sei se me consigo habituar a ter de morar aqui. Três dias cá, três dias, e já estou completamente farta disto. AHhhhhh!

A fugacidade do tempo é uma coisa que me assusta… demasiado. Pensar em quão depressa os últimos tempos passaram, faz-me chegar à conclusão que a partir daqui, vai ser sempre pior, vai passar cada vez mais a correr, e vou envelhecendo sem dar por isso, vou passar desta insanidade juvenil para a sanidade mental adulta, isso assusta tanto. E é tão horrível aquele medo de pensar que, daqui a uns anos, vou olhar para trás, e apesar de ter feito muita merda, vou sempre pensar que não aproveitei realmente este tempo. E dantes olhava para o futuro como aquela juventude interminável, tinha tanto tempo, tanto tempo à minha frente… Esse tempo, esse caminho que parecia interminável vai-se tornando cada vez mais curto, cada vez mais próximo do fim. O tempo das asneiras que têm perdão vai chegando ao fim, o tempo em que nos podemos desculpar com a idade, “the young and unconscious”, esse tempo chega ao fim. Chega o tempo de termos de nos responsabilizar pelos nossos actos, de termos que tomar conta de nós mesmos, de ganhar algum juízo … De sermos nós a caminhar por nós mesmos. A chegada desse tempo assusta-me, não o quero enfrentar, não.



Quero ser assim, quero ter dezoito para sempre!







Se o tiverem visto por aí, contactem-me.

quarta-feira, 20 de junho de 2007

E o ano quase a chegar ao fim

Eláá, agora vim aqi e apercebi-me que há séculos que não escrevo nada! Que vergonhaaaa!


Digamos que agora que o ano se aproxima do fim faço um balanço muito positivo de tudo o que me aconteceu. Descobri amigas à séria, daquele tipo que dizem-te tudo, mesmo que achem que foste uma rapariga com atitudes pouco decentes para alguém que deveria ser uma rapariga às direitas, vulgo "cabra do sexo". E foi graças a elas que este ano foi aqilo que foi, inesquecível, talvez, e arrisco-me a dizer, o melhor até agora nestes 18 anos de vida que a minha pessoa possui.

Descobri que aqilo que mais queres no mundo pode nao ser exactamente aqilo que tu mais queres no mundo. O exemplo do curso é um dos comprovativos de tal. No entanto, e apesar de ainda não ter acabado propriamente o ano, faço um saldo positivo.

Descobri que, apesar de não achar possível pensar isto a nao ser dentro de umas décadas, os nosso progenitores são capazes dos mais extraordinários sacrifícios para ajudar as suas crias. E talvez, quase sempre, nao sejam recompensados como deveriam ser...
Descobri que é possivel ir a praticamente todas as aulas mesmo que haja noitada, bebedeira e directa. Juntamente com isto descobri que talvez um café nao chegue para suportar três teóricas seguidas.

Descobri que nao sou o ser social que me julgava, que às vezes consigo ser envergonhada, tímida, calada. (:ooooooo) Mas que, no entanto, consegui fazer umas belas amizades, sem as quais tb teria sido complicado aguentar isto. Descobri que a frase "Para o próximo semestre vou-me esforçar e estudar um pouco todos os dias" vai perdendo força à medida que os dias do dito semestre vao passando... rapidamente até à semana das frequências e dos exames.

Aprendi a pensar 50 vezes nas coisas antes de as dizer para depois nao me arrepender 50 vezes depois de as ter dito.

Enfim, tornei-me numa pessoa melhor, penso. Pelo menos uma pessoa mais queimada e com um sorriso na cara mais frequentemente. É complicado, é difícil estar triste aqui. Impossível não, mas complicado.


- Ju

















Imagem:
os que marcaram. Obrigado a todos

quarta-feira, 11 de abril de 2007

Demasiado bom para durar

Muse: Blackout

don't kid yourself
and don't fool yourself
this love's too good to last
and i'm too old to dream
don't grow up too fast
and don't embrace the past
this life's too good to last
and i'm too young to care
don't kid yourself
and don't fool yourself
this life could be the last
and we're too young to see


Daquelas músicas que metem a pensar. Como é pequenina e tal, achei que não era mal pensado postá-la hoje, simplesmente porque me apetecia postar qualquer coisinha.


Não estou muito inspirada para me meter aqui a dissertar sobre o que quer que seja, parece que só me inspiro quando estou melancólica, e hoje não é o caso. Mas também não estou felicíssima, isso é óbvio. Por aqui me fico.

Cumprimentos de quem escreve*

segunda-feira, 9 de abril de 2007

Tempo. Sempre ele.


Diários! Ah sim, hoje deu-me para dar uma olhadela aos meus antigos diários: 2001, 2002, 2003… eu realmente vivi uma adolescência muito deprimente… xD E muito pouco realista! E muito confusa, também … enfim, foram anos complicados. No entanto, foram anos que trazem as suas saudades. Ler postais com mensagens do género “Gosto muito de ti” de pessoas com as quais agora quase já não se fala, traz uma certa nostalgia. É ver que os anos estão a passar, que tudo muda, que não há nada eterno, como nós pensávamos antes. É ver que há pessoas que passam pela nossa vida, que pensamos que nunca irão sair, mas que eventualmente acabam por o fazer. É ficar triste a pensar no que já passou, e pensar que nunca se pode voltar atrás. É ter pena de não ter aproveitado melhor os 13,14,15 anos… enfim.

Bem, as palavras agora podem ser poucas, mas as lembranças do que aconteceu, hão-de ser sempre muitas. Hei-de sempre guardar dentro de mim aqueles que me marcaram, tenha sido à 5 anos, no presente, ou no futuro. Ainda por cima, conhecendo grande parte deles à 15 anos! Há coisas que não se esquecem, e embora tenha tido uma adolescência “muito sofrida” (LOL), aqueles que sempre lá estiveram, têm um lugarzinho reservado dentro de mim =) Agora e sempre!

Por aqui me fico, já me estendi mais do que queria. Cumprimentos de que escreve!*

terça-feira, 3 de abril de 2007

Respiro fundo...



Como faz bem às vezes um retirozinho espiritual … Depois de dois anos, lá consegui voltar, sentir-me mais em contacto com as minhas crenças, com O que há de superior… Uma lavagem de espírito daquelas que já estava a precisar. E um cumprir de promessas! E uma promessa de voltar, sempre …



E férias! Chegam elas, enfim, as ansiadas férias… o afastar do stress, das poucas horas de sono, da confusão!... Mas nunca o afastar das obrigações… volta verão, estás perdoado! E penso que matei as saudades dos meus meninos, que ouvi os relatos extasiados da semana das suas vidas!... E penso também nas saudades que já tenho da confusão, do stress… sim, hoje estou deveras ambígua. Tudo porque esta ultima semana de aulas, foi qualquer coisa… Mas enfim, lo que paso, paso! Estas semanas são para aproveitar e matar saudades, pra daqui a 15 dias lá voltar…



E são, essencialmente, dias para pensar. Para meter esta cabeça confusa e desnorteada em dia. Porque no meio do fumo surge uma solução, e no meio da solução volta a surgir o fumo. Não sei o que quero, como posso exigir que alguém o saiba? Tenho de deixar o tempo correr, mas como o posso fazer com esta impaciência depressiva dentro de mim? E todas as decisões tomadas comprometem o futuro. Daí advém o meu medo de as tomar , de atacar iniciativas, de não esperar, de tomar primeiros passos… não consigo.



E hoje vos deixo, com um post daqueles muito simples, porque não estou com inspiração para divagar… esperamos por dias mais inspirantes/inspiradores
Beijinhos, abraços e muitos palhaços de quem escreve*

segunda-feira, 2 de abril de 2007

Sei que posso fazer tudo, mas nem tudo me convém...


E é enquanto vejo um episódio de Dr House (prái, pela 10ª vez) que penso num assunto deveras abstracto: escolhas. Sim, deixando de lado posições comuns como “ a vida é feita de escolhas” e tal, tem que se ver uma condição importantíssima: A vida é uma escolha, ya? Se eu escolher atirar-me agora ali da janela (da minha não, porque moro num rés-do-chão), acabou-se a vida. Eu escolho estar viva, eu escolho acordar de manhã, eu escolho se sou um ser social ou não. Agora, chega a parte mais difícil: Eu escolho ser feliz. Será? Pois, esta parte é mais complicada. A minha felicidade não depende só de mim, acho que nunca é assim com ninguém. Posso ser mais triste, menos triste, mas só serei realmente feliz em conjunto com outras pessoas. Até posso garantir a felicidade de alguém, mas não a minha…


No fundo, o que é a felicidade? Cada pessoa tem a sua definição, não se pode dar um conceito como certo. Para cada idade, para cada posição, para cada estado de espírito há um conceito diferente de felicidade. Eu não me posso considerar uma pessoa triste. No fundo, o que me falta? Tenho uma GRANDE família, linda, que eu amo. Tenho AQUELES amigos, que estão lá sempre, que são os melhores amigos do mundo. Estou a tirar o curso que quero, não passo dificuldades, etc. só tenho de me considerar alguém feliz. Então, se é assim, porque é que, ás vezes, à noite, encosto a cabeça na almofada e nao consigo evitar as lágrimas?


Por aqui me fico hoje.
Cumprimentos de quem escreve, pa quem consegue ler =)*

quinta-feira, 1 de março de 2007

A vida...tal como ela tem que ser .

Dias maus. Toda a gente os tem. Aqueles dias em que se acorda de manhã já atrasado para as aulas/trabalhos, que se vai tomar banho e o gás acaba, que se fazem torradas e elas queimam-se, depois perde-se o autocarro/metro, chega-se atrasado às aulas/ trabalho e os stores/patrões mandam a bela da boquinha…. Enfim, podia continuar aqui a dar exemplos, mas a verdade é que todos já passaram por isso. Eu, pessoalmente, sei que quase todos os meus dias são o protótipo do chamado dia mau. É a vidinha. Há quem ame todos os pormenores dum dia, eu odeio-os quase todos. Raros mesmo, são os dias bons. Os dias em que não adormeço nas aulas, os dias em que não discuto com a minha mãe, os dias em que falo com “aquelas pessoas” especiais, os dias em que os momentos com os amigos são apenas feitos de gargalhadas, sorrisos e abraços… esses dias, para mim, fazem a diferença. Pena, nos dias que correm, serem poucos.

Isto de estar longe de casa custa, apesar de sonhar com este momento durante 18 anos. Uiii, a emancipação, aquela coisa tão desejada, aquele objectivo de 12 anos de estudo… Sim, há, claro, as coisas boas. A liberdade e isso… E claro, aquela sensação de amar a “terrinha” quando lá se volta, o que não era, dantes, NADA normal =D

Mas… matam-me as saudades! Nada é como eu desejei. Ou quase nada… imaginei um mundo diferente daquele que estou a viver. Dou por mim a pensar se será realmente este o curso que queria. Eu, que em toda a minha vida, desejei ser isto, (entre sonhos pueris de ser veterinária, astronauta, cantora ou actriz), chego a ter dúvidas. Não por causa de notas, até me tenho safado bem. Mas porque sempre pensei que, quando chegasse a este ponto, me levantaria cedíssimo com a maior vontade possível de ir para as super interessantes aulas, que iria andar o dia inteiro com um sorrisão por estar naquilo que quero, coisa de que muita gente não se pode gabar! Mas enfim, nada é aquilo que ser quer. Nadinha do que acontece, mesmo que o tenhamos desejado durante séculos, é exactamente aquilo que queremos. É a vida e tem que se viver com isso… e não me hei-de alongar neste campo, poderia ficar aqui durante horas .


Por aqui me fico hoje, com a certeza de que amanhã estarei muito mais danificada mentalmente =)
Cumprimentos de quem escreve….para quem não tem mais nada que fazer senão ler!*

terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

Aqui me apresento hoje

Daquelas coisas que fazem pensar. É suposto ser delas que este blog será diariamente (ou semanalmente, e porque não até mensalmente, quem sabe) feito. Ás vezes pode até nem ser exactamente disso, às vezes podem até ser simplesmente desabafos de alguém que não tem mais nada que fazer. Ou até pode ter, mas apetecer-lhe-á escrever qualquer coisinha.

Olá, eu sou a Joana, tenho 18 anos e tenho tristezas e alegrias como uma normal adolescente, adulta, pré adulta, ainda n sei bem. Ás vezes acordo e apetece-me gritar, outras vezes tou a ouvir música e apetece-me chorar. Ocasionalmente dou por mim a pensar em questões filosóficas. Até tenho alturas em que só me apetece rir e dizer coisas sem nexo. Sou, sem dúvida, do mais banal que há. Não há nada que me distinga de qualquer outro "bloguista", "blogueiro", whatever. Então, porquê ler este blog? Não sei, não me perguntem a mim, eu tou só a escrevê-lo =) sim, coisas como esta serão, eventualmente, o "pão-nosso" de cada dia. Não posso dizer que não seja o ideal para afastar alguém definitivamente deste blog, mas, enfim, a minha pessoa é destas coisas.

Para mim, relativamente "nova" nestas coisas dos blogs, vai ser um espaço onde vou deixar umas coisinhas minhas, daquelas que ninguem percebe, daquelas que podem fazer soltar gargalhadas, daquelas que são, por diversas vezes, associadas a dramas existenciais, daquelas que me metem a roer as unhas, ou até daquelas que me fazem rir. As minhas coisas. Que espero, se "tornem" um pouco as coisas de quem lê. Se não, ao menos que deixem alguém a pensar que eu sou uma louca que nao sabe o que diz e que não tem mais nada que fazer :D

Por aqui me fico hoje. Cumprimentos de quem escreve para quem tem a paciência de ler *